P. Talita C.

Somos metade do que queríamos ser, nos contemos por causa de um medo, não nos permitimos tanto por medo de não ser correspondido, somos metades que ainda não permitimos se completarem...

P. Talita C.

Eu não sei o que escrever, to procurando não fazer planos sobre nós, mas de uma certa forma preciso por esse sentimento pra fora, mesmo que eu não use nomenclaturas para o que sinto ou sobre o que temos, eu gosto do que temos mesmo sem saber o que é...

P. Talita C.

Você é uma doce queda, horas não sei se caio ou estou a voar
Gostei de você antes mesmo de entender, antes de saber
Omito entre papais a minha verdade
Teimo em ir só pra te ver voltar, só pra te ver ficar
Seu cabelo estava longo quando nos encontramos pela primeira vez
E quando você voltou já não tinha tanto cabelo na cabeça
Os livros de historias não contam historias como a nossa
Luzes obre as nossas cabeças, mas elas são só antigas luzes
cortamos os nossos cabelos uma noite
Somos um par de tesouras cegas sob uma luz amarela
Fizemos a coisa certa, não podíamos derrubar as colunas
Você é minha doce queda

P. Talita C.

Tem algo em te olhar por entre os teus dedos quando cobres meus olhos querendo um ''não olhar'' que me faz ver teus detalhes, te vejo por entre dedos mesmo quando fisicamente teus dedos não estão la, tentas sempre enganar o meu olhar, para que eu não te veja completa, deves ter medo de ser inteira, ou de que me deixes te ver meio completa e não te faça inteira.